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Como você pode ajudar a Fundação Libanesa

A Fuliban nasceu para ser um marco da sensibilidade dos libaneses e de gratidão pela acolhida por parte do povo mineiro. “Ser uma fundação nos distingue de outras entidades beneficentes: pertencemos à sociedade em geral e temos controle externo e fiscalização do Ministério Público, o que traz credibilidade”, avisa Frederico Aburachid, presidente da entidade. 


A Fuliban teve iniciativas interessantes no passado: “Nos anos 1980 auxiliamos no tratamento de dependentes químicos, projeto liderado pelo professor Elias Murad, descendente de libaneses [ele foi um dos mais importantes ativistas mineiros no combate às drogas]”. Outro projeto de referência foi o de atenção à saúde de crianças e adolescentes, que ocorreu entre a década de 1990 e início dos anos 2000: “Chegamos a atender 600 jovens carentes por mês. Eles recebiam aqui atendimento psicológico, psiquiátrico e clínico e faziam atividades nas áreas de musicoterapia, fonoaudiologia e nutrição”, explica Frederico. 


O grande objetivo da Fuliban é retomar esse número de atendimentos. Para isso, ela precisa da ajuda da comunidade:

“Somos uma entidade sem fins lucrativos e nos mantemos com doações, mas não aceitamos quantias em dinheiro aqui na sede”.

O presidente sugere acessar o link www.fuliban.org.br/participe, no qual há todas as informações. Podem ser feitas doações via cartão de crédito, Mercado Pago, transferência e até mensalmente, por boleto.

“Temos festivais, as pessoas podem contribuir comprando convites. A Fundação Libanesa visa a promover o bem, não importa a quem”. 

Voluntariado


A Fuliban também aceita voluntários: “Queremos adicionar novas especialidades nos próximos meses, como fisioterapia, psiquiatria e terapia ocupacional. Estamos abertos a receber profissionais nas especialidades existentes. Se a pessoa quiser doar seu tempo para fazer o bem, ela encontrará na Fundação Libanesa uma entidade séria”, convida Frederico.

O interessado entra em contato com a Fuliban, apresenta o currículo e passa por uma entrevista: “Ser voluntário é um compromisso de estar aqui no período combinado, nem que seja duas horas por mês. As demandas do paciente são sérias, ele espera ser atendido com todo esmero e atenção”.


Outra forma de contribuir é participando dos cursos e palestras, alguns gratuitos: “São geralmente nas áreas de direito, saúde, tecnologia da informação, mas há muita variedade. Já tivemos curso de culinária libanesa, por exemplo”.

Assine a newsletter no site da Fuliban para receber todas as informações. A entidade também aceita propostas de cursos e palestras, não precisa ser ligado à comunidade libanesa: “Avaliamos o candidato, pois temos credibilidade, as pessoas que frequentam sabem disso. Geralmente pedimos em contrapartida bolsas para oferecer a quem realmente pode aproveitar o conteúdo. Temos um auditório com capacidade para 70 pessoas, além de uma sala de aula com 40 lugares”. 

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