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Por que aprender inglês virou requisito básico?

Foi-se o tempo em que era chique ter aulas de inglês numa escola de idiomas ou colocar no currículo que sabe falar inglês. “Hoje aprender inglês é normal, o contrário é que chama a atenção”, opina Patrícia Viana, diretora do Number One Serra Mangabeiras. “O mundo está globalizado. Se um garçom conhece o idioma, ele tem preferência numa disputa de emprego”, avalia.

Com 30 anos de Number One entre aluna, professora e dona de franquia, Patrícia Viana tem bastante experiência: “Fui aluna NUMBER ONE, morei fora por dois anos e, quando voltei, comecei a lecionar. Fiquei por dez anos antes de abrir uma franquia aqui na Serra, bairro onde moro desde sempre. Completamos 20 anos em 2018. Por toda a minha história dentro da rede, conheço, acredito e confio em nosso método de ensinar inglês”, afirma a diretora.

Patrícia Viana reconhece que há outras formas de aprender inglês que não nas escolas de idiomas: “Nas escolas bilíngues como a americana e a canadense, o aluno fala o dia inteiro uma segunda língua. Esse realmente não precisa estudar numa escola de idiomas”, explica. Mas ela esclarece: “Agora em 2019 está ocorrendo a tendência de alguns colégios se intitularem escolas bilíngues”. Segundo ela, o aluno pode aprender inglês ali, mas a muito longo prazo: “Ele terá só algumas poucas matérias dadas em inglês e, mesmo assim, essas aulas não poderão ser ensinadas 100% em inglês, porque nem toda a turma de 30, 40 alunos está no mesmo nível e vai entender. Provavelmente essa aula terá um inglês mesclado com o português, com ensino por meio de tradução e exercício escrito”.

Patrícia Viana acrescenta: “É o início de algo que futuramente pode ser positivo, mas hoje chamar isso de escola bilíngue é exagerado. A transformação em escola bilíngue não é da noite para o dia, como num passe de mágica. Os pais e alunos precisam ficar atentos, pois esses alunos ainda precisam estudar numa escola de idiomas”.

O que o Number One oferece

O Number One trabalha as quatro habilidades: oral, escrita, leitura e audição: “Em sala de aula, os professores trabalham mais a parte oral, pois ali é o único lugar onde isso é possível. O aluno pode praticar inglês em casa, mas não terá o professor para apontar eventuais erros de pronúncia, vocabulário etc.”. Em sala de aula há também exercícios escritos, leitura e audição, mas o aluno tem a chance de praticar essas habilidades em casa: “Temos uma plataforma online com opções de livros de literatura divididos por nível, exercícios e revisão das aulas que o aluno perdeu, fora os deveres de casa”, informa.

Outra característica do método Number One é ensinar inglês sem tradução: “O aluno que ingressa no primeiro nível ficará perdido se o professor só falar em inglês, mas tudo o que ele aprendeu no primeiro dia a partir dali vai ser falado só em inglês. Se o aluno tiver alguma dúvida, o professor pode explicar por meio de gestos, desenhos e sinônimos”. Patrícia afirma que o objetivo é fazer com que o aluno pense em inglês, sem precisar de tradução na hora de uma conversação.

O Number One oferece cursos para crianças a partir de oito anos até adultos: “Nossas turmas têm aulas de 1h duas vezes por semana (segunda e quarta ou terça e quinta, a depender do nível), com no máximo 12 alunos”. Há também aulas particulares: “O aluno pode fazer até cinco vezes por semana, temos horários de 7h até as 21h, além dos sábados pela manhã. A metodologia é a mesma”, explica Patrícia. A unidade ainda oferece curso preparatório para exames de proficiência, como TOEIC e TOEFL, assim como espanhol e francês. O Number One Serra Mangabeiras tem um diferencial: “Oferecemos aulas de reforço de todas as matérias, como química e física, para todos os níveis escolares, o que evita correria no deslocamento, pois as aulas podem ser marcadas antes ou depois do horário do inglês”. As aulas particulares são abertas à comunidade, mas o aluno do Number One tem desconto. Professores que queiram dar aulas de reforço podem procurar o Number One. 

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