Como os óleos essenciais afetam as emoções
Por Tereza Edim
Aromaterapeuta e Fitoterapeuta pelo Ibrapics – Instituto Brasileiro de Práticas Integrativas e Complementares; Especialista em óleos essenciais pela doTERRA Corporate; Pesquisadora independente desde 2015.
Você pode até fazer exercícios, comer bem, dormir 8h por noite, mas isso pode não ser suficiente se você não estiver bem emocionalmente. A saúde dos nossos corpos está diretamente ligada às nossas emoções e, com o passar do tempo, elas podem até mesmo mudar a forma como vemos o mundo.
Ao longo dos séculos, a ciência reconhece os enormes benefícios da aromaterapia para o equilíbrio das emoções. Apesar das confusas emoções humanas, está evidente que os aromas podem influenciar diretamente o nosso bem-estar e qualidade de vida.
Depois de pesquisas substanciais nos anos 1990, os biólogos começaram a entender mais plenamente como os sensores químicos do corpo respondem aos efeitos de um aroma. Essas pesquisas abriram a mente de muitos para um conceito que as civilizações antigas sabiam há muito tempo: a aromaterapia pode ter um efeito extraordinário nas emoções e no humor humanos.
O olfato é o sentido que mais facilmente ativa as emoções e a memória e esse mecanismo conta até com um nome: o Fenômeno de Proust, devido ao escritor francês Marcel Proust. Isso explica a conexão pessoal que sentimos ao passar em frente de uma padaria e cheirar o pão fresco, ou nos transportar no tempo ao sentir determinadas fragrâncias. Isso acontece porque substâncias olfativas estimulam nosso corpo, nossa psique e nossa mente.
O nariz humano contém quimiorreceptores de olfato, células especializadas na captação de impulsos olfatórios (odores) mesmo em concentrações muito pequenas. Localizados na cavidade nasal, são capazes de traduzir os odores em “mensagens” que são projetadas para o SISTEMA LÍMBICO, o nosso cérebro emocional, onde tem início uma cascata de respostas do sistema nervoso.
Essa resposta interna é como um “caminho aromático” que liga o aroma a diferentes regiões do cérebro. Dessa forma, os óleos essenciais podem produzir respostas que aumentam a sensação de bem-estar e nos ajudam administrar melhor as emoções. Veja alguns exemplos:
Frankincense: o óleo da verdade. Conecta a alma com sua luz interior e com o amor divino, lembrando que somos amados e protegidos.
Alecrim: inspira confiança nas pessoas que atravessam momentos de grandes mudanças. Conhecido também como óleo do estudante, favorece o foco e a concentração.
Eucalipto: para pessoas que criam problemas de saúde como única maneira de fazer uma pausa na vida. Incentiva a abandonar o apego à doença.
Manjericão: rejuvenesce as forças vitais, dá esperança e otimismo à alma cansada.
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