Ainda vale a pena produzir sua energia solar?
Desde 7 de janeiro está vigorando a Lei 14.300, o marco legal da energia solar, que serve como parâmetro para quem deseja instalar placas fotovoltaicas: “São cerca de 20 mudanças positivas e negativas”, aponta André Faria, diretor da Foto Solar. Antes da lei, o mercado se baseava numa resolução normativa da Aneel, de 2012, que poderia sofrer mudanças a qualquer momento, tornando mais caro ter energia solar. “Agora há segurança jurídica”.
Claro, o que chama mais atenção é a taxação, que na Cemig será escalonada, começando em 4% em 2024 e indo até 30% em 2030. “Ela incide sobre a distribuição da energia gerada pelas placas e não consumida na hora, ou seja, o crédito acumulado da energia utilizada à noite, em dias nublados ou em outros endereços”.
André argumenta que, apesar da nova taxação, o custo das placas tem diminuído, o que acaba compensando. “Há muitas linhas de crédito para financiar a energia solar, embora a modalidade esteja com a atratividade diminuída em razão dos juros altos”. Além disso, ele avisa que a conta de luz deve encarecer uns 20% nos próximos meses: “O Governo de MG reduziu, logo antes das eleições, o ICMS que compõe a tarifa de energia elétrica. A Cemig não aumenta a conta desde 2020 por causa da pandemia, mas esse acréscimo já está liberado e vai chegar para o consumidor”.
Se o aumento na conta de luz não vier tão cedo, a nova lei ampliará o tempo de retorno do investimento em 5% em relação aos 3 a 5 anos sob a norma anterior: “Isso dá alguns meses a mais. A economia mensal na conta de luz pode atingir 90%, mas isso depende do perfil do cliente, se ele gera e consome no mesmo local ou distribui o excedente gerado para outros imóveis, o que está facilitado na legislação atual”.
Se você deseja gerar sua própria energia, ainda vale a pena fazê-lo, mesmo com a nova lei. “Entre em contato com a Foto Solar e marque uma vistoria gratuita, vamos em até uma semana”. Mesmo que seu imóvel tenha alguma sombra ou não bata tanto sol, a tecnologia atual pode driblar essas situações, dando mais eficiência às placas. E os prédios também podem gerar energia solar: “Os condomínios sofrem menos os impactos da taxa por gerarem e consumirem a energia no mesmo local. E apenas os moradores que aderirem terão desconto na conta de luz”.
Se você não tem dinheiro para investir nem espaço físico para as placas no momento e prefere não fazer um financiamento, uma boa opção é aderir ao consórcio de energia Solar de Minas: “A nossa fazenda solar, instalada no interior, comercializa créditos de energia, o que significa desconto de até 20% na conta de luz para quem se associar ao consórcio, sem colocar dinheiro”.
André explica que clientes residenciais, comerciais e/ou industriais que têm consumo a partir de 300 quilowatts-hora receberão os créditos de energia contratados da usina remota. “Você terá uma fatura de cobrança personalizada do consórcio, pagando menos por duas faturas do que despende atualmente na sua única conta da Cemig”.
Portanto, não perca mais tempo e faça um orçamento com a Foto Solar ou com a Solar de Minas para aproveitar os benefícios da energia vinda do sol!
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