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Alexandre: vida transformada após o técnico

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É muito comum a seguinte situação: o jovem se forma no ensino médio e presta vestibular para fazer faculdade. Quatro ou cinco anos depois, ingressa no mercado de trabalho na área escolhida. Alexandre Batista pensava que só seria “alguém na vida depois de frequentar o ensino superior e ter uma profissão. Nutria certo preconceito em relação ao curso técnico”.

Desde criança, ele sabia que gostava de biologia. Ao terminar o ensino médio em escola pública, não tinha dinheiro para a faculdade. “Com 18 anos, nunca havia ingressado no mercado de trabalho, então busquei no Google cursos relacionados à biologia. Achei o de análises clínicas e fiquei conhecendo a Utramig”.

Durante os 18 meses do curso, Alexandre se deslocou de Ribeirão das Neves até a Utramig, na Av. Afonso Pena, 3.400, ao lado do SuperNosso. Foi uma decisão acertada: “Além de me preparar para o mercado de trabalho, pude entender que funções dentro da biologia, uma área muito ampla, gostava de exercer. Tive um direcionamento profissional e aprendi habilidades sociais. Isso me ajuda a lidar com as pessoas, o meu trabalho não é só com amostras biológicas”.

Alexandre mudou de vida após o curso técnico

 

Formado em 2017, Alexandre saiu da Utramig com emprego: “Fiz o estágio de conclusão do curso numa fundação. Quando terminei, a entidade me chamou para fazer um estágio extracurricular e, assim que acabou o período, fui contratado para ser colhedor no laboratório. Depois de um tempo tive uma promoção para trabalhar na área técnica”.

Em agosto do mesmo ano, ele começou a faculdade de biologia. “Ter feito o técnico antes me permitiu chegar ao ensino superior sabendo com o que eu gostava de trabalhar. Foi um complemento ao que aprendi e, com isso, pude exercer melhor minhas funções”. Em sua visão, o ensino superior prepara o aluno para ser um generalista, enquanto o técnico cria uma mão de obra que pode executar tarefas no mercado de trabalho, além de ajudar no networking e aumentar a sua vivência de mundo. “O mercado quer mais do que um profissional capacitado”.

Com MBA finalizado em março deste ano e fazendo mais duas pós-graduações, Alexandre pretende cursar um mestrado no futuro. “Gosto da sensação de acumular conhecimento, ler artigos, livros. Ter a mente ativa me motiva, sou curioso por aprender. Quando criança queria ser professor de biologia. Sabia que precisaria estar em constante atualização, o que também se aplica às minhas funções no laboratório, pois os processos mudam a todo instante”. E, pode-se dizer, Alexandre também alimenta a veia de lecionar: “Organizo cursos e palestras online nos quais presto assessoria a empresas e ao público em geral. A sociedade está mais atenta às questões ambientais, e as corporações vão precisar levar isso em conta”.

Seis anos após se formar na Utramig, Alexandre, hoje com 25, tem uma dica para quem está em dúvida sobre fazer um curso técnico: “A gente tem que saber do que gosta e do que não gosta. E o técnico pode ajudar nisso, pois é mais abrangente. Depois você pode se especializar ainda mais na faculdade ou de outras formas. Se você sabe o que quer, o curso vai te mostrar qual função naquela área se adéqua ao seu perfil”. E isso vale também para os mais experientes: “Se você tem capacidade, tempo e vontade, pode retomar a qualquer momento uma paixão que não conseguiu exercer quando mais novo. Idade não é empecilho para quem deseja evoluir, a educação muda a vida de jovens e adultos. O curso técnico pode te abrir portas, e a Utramig é reconhecida pelas empresas em razão dos 57 anos de história”. Portanto, conheça os cursos da instituição, totalmente gratuitos, e se prepare para o mercado de trabalho!

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