As vantagens de ter um síndico profissional
Parece que o dia precisa ter mais de 24h, certo? Imagine então cuidar dos problemas do condomínio, das desavenças entre moradores, de reformas, contas a pagar, fornecedores? As responsabilidades de um síndico são enormes, como define o síndico profissional Paulo Vasconcelos: “Ele precisa ler muito e ter visão financeira, jurídica, técnica e administrativa, saber gerenciar pessoas e se atualizar constantemente, pois é responsável pela parte legal e precisa seguir as legislações municipal, estadual e federal”.
Síndico em metade dos 16 anos no prédio em que mora na Serra e com outros condomínios em seu portfólio, Paulo argumenta por que o síndico profissional é mais indicado que o morador: “As pessoas acham que o síndico morador está disponível 24h, mas ele trabalha o dia inteiro, sai, viaja. O profissional, ao fechar contrato, estipula quanto tempo vai dedicar ao condomínio, sem contar emergências”.
Paulo visita os prédios que administra no mínimo 4 vezes por semana por 1h30 ou 2h. “Uso softwares nos condomínios maiores para emitir comunicados e criar um canal de comunicação com os moradores. Isso pode ser feito com um livro de sugestões em locais menores”.
Os moradores também têm relatórios periódicos e com fotos que explicam o que está sendo feito no prédio: “O morador gosta de saber como o dinheiro dele está sendo utilizado”. Paulo avisa que há em contrato um limite de despesas a ser executadas pelo síndico profissional: “Normalmente, uma administradora cuida da parte burocrática, cabendo ao síndico profissional fiscalizar esse trabalho”.
Outra tarefa que exige experiência do síndico é a manutenção: “Ela precisa ser planejada e preventiva. Quando se atua apenas quando estraga algo, isso fica mais caro e causa transtornos, como ficar sem elevador. O síndico necessita ter conhecimento do mercado, senão pagará caro inclusive na manutenção preventiva, caindo na corretiva”. Paulo tem parceria consolidada com fornecedores e prestadores de serviços, o que permite uma queda nos preços, mas sempre busca novos profissionais, pois ter o mesmo aumenta o custo. Isso influencia positivamente o fundo de reserva ou de obras, tornando mais eficaz a administração de ambos.
Especialista em segurança do trabalho e engenheiro eletricista, Paulo orienta sobre economia de energia e passivos trabalhistas: “É bastante comum o porteiro fazer os reparos elétricos do prédio, mas isso pode gerar um adicional de periculosidade de 30%. O condomínio também é corresponsável por qualquer acidente no prédio, mesmo que causado por empresa contratada. Então precisa exigir documentação correta, conhecimento que eu tenho”.
Qualquer prédio pode ter síndico profissional, não importa o tamanho. “Trabalho também com prédios comerciais. O síndico profissional preserva o patrimônio do prédio, faz as melhorias necessárias por ter uma visão técnica dos problemas e resolve as emergências com rapidez, mais qualidade e menor custo. Por isso ele é necessário”.
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Paulo Vasconcelos ( @pvsindico)
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