Implante dentário: uma opção além da estética
É preciso cuidar da saúde bucal. Senão, os maus hábitos podem resultar na perda de um ou mais dentes: “A má higienização bucal pode levar à perda óssea e cáries extensas, que enfraquecem as raízes dos dentes e resultam na extração”, explica o dentista Fabrício Lisboa Miranda, proprietário da A&F Clínica Integrada. Ele avisa que o descontrole de diabetes e bruxismo também pode causar perda de dentes, assim como acidentes e quedas.
Os idosos são a faixa etária mais acometida pelo problema, mas isso não pode ser considerado normal: “A falta de dentes interfere na mastigação”, com menos frutas, vegetais e fibras e mais gorduras e carboidratos. Isso aumenta o risco de obesidade e de perda de massa magra, diminuindo-se a atividade física e a qualidade de vida do paciente.
Portanto, Fabrício sugere o implante dentário, estrutura em titânio que serve de suporte para substituir a raiz do dente e é posicionada cirurgicamente dentro do osso, abaixo da gengiva. “Quanto mais rápido for feito o procedimento após a perda do dente, melhor. Com a falta do dente, o osso vai reabsorvendo lentamente, tornando o procedimento um pouco mais complicado e com possibilidade de enxerto ósseo a fim de adequar o local para o implante”.
A cirurgia, realizada com anestesia local, é feita em apenas uma sessão. “Já a colocação das próteses (dentes falsos), feitas de acrílico na fase provisória e de porcelana na etapa definitiva, tem necessidade de mais consultas após alguns meses”. Fabrício explica que a cirurgia só pode ser feita a partir dos 18 anos, pois é preciso o fim da formação óssea e a dentição permanente completa. “Pacientes com comorbidades não controladas como hipertensão, diabetes e osteoporose, em tratamento oncológico etc. são contraindicados para o procedimento”.
O dentista informa que não existe rejeição ao implante. “Podem acontecer, embora seja raro, infecções, estresse na raiz do dente por próteses recentes mais altas do que deveriam (sobrecarga oclusal), reações a medicamentos e ao ato cirúrgico (iatrogenia), superaquecimento do osso na hora de fazer o acabamento do implante, além de distúrbios que afetam a cicatrização e o metabolismo ósseo. O tabagismo também pode atrapalhar o sucesso do procedimento”.
Fabrício faz um alerta importante para quem utiliza dentadura removível: “O aparelho convencional tem limitações, pois precisa do máximo de retenção possível para que fique adaptado à boca, fica mais alto na gengiva, cobre totalmente o céu da boca, atrapalha a fonética e a deglutição, além de dar diferença no sabor dos alimentos”. Ele argumenta que o implante fica fixo na boca, traz mais conforto e segurança ao paciente, não machuca e não compromete o céu da boca. “Em caso de perda total dos dentes, há a opção da dentadura fixa sobre o implante”.
Após a cirurgia, os cuidados com o implante devem ser iguais aos dos dentes naturais, com higienização, fio dental e consultas periódicas ao dentista. “Isso contribui para a longevidade do procedimento”. Visite a A&F Clínica Integrada e tire todas as suas dúvidas sobre implante dentário!
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