Já pensou em gerar sua própria energia solar?

Quem nunca arregalou os olhos diante da conta de luz? Seja você empresário ou pessoa física, não é fácil lidar com constantes aumentos. Mas e se você puder amenizar essas oscilações produzindo sua própria energia para deixar a conta mais barata e, ainda, respeitar o meio ambiente? É exatamente isso que a Broenergy oferece a empresários e consumidores finais: “Cada cliente tem um projeto especializado”, explica André Filizzola, engenheiro civil e cofundador da empresa. 

Segundo ele, a conta de luz do cliente é analisada, assim como a inclinação do telhado onde será instalada a usina fotovoltaica: “A sombra influencia a quantidade de energia gerada”. Depois, a broenergy faz um orçamento sem compromisso. 

A partir daí o cliente passa a ser gerador de energia: “A Cemig continua mandando a conta, agora mais barata. Ter uma usina de geração de energia solar não impede os picos de energia, pois o sistema é ligado à rede da concessionária e depende disso para funcionar”. A Broenergy cuida de todas as etapas do processo, mas a mais importante é o pós-venda: “Precisamos saber se a usina está gerando a quantidade prevista. E, se não estiver, qual o motivo e a solução”.

A Broenergy atua mais na área comercial, com empreendimentos de maior porte, mas também tem projetos residenciais. “O proprietário ergue uma usina fotovoltaica e compensa o excedente produzido em outros imóveis com o mesmo CNPJ ou CPF. Há, ainda, as fazendas solares, condomínios de geração que negociam a energia com outros clientes”. Chamam a atenção também os projetos integrados à arquitetura: “Os estacionamentos cobertos substituem o telhado, economizando-se na montagem, além de ficar esteticamente muito bonito”, aponta André. 

Outra boa opção são os condomínios: “Nos grandes prédios de Belo Horizonte, que são mais altos e têm sol o tempo inteiro, é interessante gerar a energia utilizada nas áreas comuns do condomínio, economizando-se nas taxas mensais. Já para a luz gasta nos apartamentos, só se houver espaço para as placas fotovoltaicas”. Elas podem ser instaladas em vários tipos de telhados coloniais, incluindo os frágeis e antigos, laje, metálico, fibrocimento e até no chão: “A geração de energia em áreas descampadas é o ideal, pois não há sombra”. 

Você está curioso com o valor do investimento? A broenergy oferece em seu site um simulador (www.broenergy.com.br/simulador-solar): “Quanto maior o projeto, mais rápido você tem o retorno do investimento”.

Também vale acompanhar o raciocínio de André Filizzola: “O cliente deve pensar a instalação de uma usina fotovoltaica em sua casa ou empresa como um investimento, pois a rentabilidade – quanto ele vai economizar na conta de luz – varia de 15% a 35% anuais. Não existe no mercado investimento mais rentável”, compara. André ainda sugere a quem vai adquirir um carro de R$ 60 mil: “Opte por comprar um de R$ 30 mil e invista o restante na energia fotovoltaica”.

O momento no Brasil também é propício a investimentos em energia solar: “Há muitas linhas de crédito, não só do Governo Federal como também de instituições financeiras privadas. A broenergy tem uma linha de financiamento própria, como se fosse um aluguel temporário. Já são mais de 70 mil usinas no país, portanto, é hora de aproveitar o momento de incentivos fiscais, não se sabe até quando isso vai durar. Procure a gente”.