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Moradia assistida: novo conceito de cuidados

Nossos pais cuidam de nós na infância e na velhice são cuidados por nós. Esse é um paradigma que precisa ser quebrado. Zelar sozinho pelo idoso demanda atenção 24h por dia, não existe descanso e proporciona desgaste físico e emocional. Em casa, esse idoso tem oscilações como noites sem dormir, agitação, agressividade, recusa a se alimentar ou o faz em horários descontrolados, não quer cuidar da higiene. “Muitas vezes o familiar não sabe identificar instabilidades clínicas e agir diante de uma intercorrência”, explica Karina dos Reis, enfermeira e diretora do Residencial Acolher.

O cuidado a esse idoso vai muito além da rotina diária, que envolve questões de higiene, alimentação e medicação. É preciso conhecimento, estratégias e manejo. “Nesse caso, optar pela moradia assistida é a melhor escolha tanto para a família quanto para o idoso”, avalia Juliana Cezário, terapeuta ocupacional e diretora do Residencial Acolher.

Sem essa atenção especializada, o idoso deixa de receber esses recursos essenciais para uma melhor qualidade de vida. Existem também evidências de que o idoso que mora sozinho, para além dos riscos que podem surgir diante de uma intercorrência, se submete à solidão, perde a referência do que é ter uma rotina, acaba ficando a maior parte do tempo deitado em uma cama ou no sofá vendo televisão.

No Acolher, os idosos são acompanhados por equipe multidisciplinar (geriatra, enfermeiro, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, nutricionista, cuidadores e técnicos), são monitorados e estimulados a se socializarem. O idoso faz amizades e continua próximo dos familiares com as visitas periódicas. “A família não deve se sentir mal por colocar o idoso numa casa de acolhimento. É uma forma de amor e cuidado, não significa abandoná-lo”, afirma Juliana.

Os residentes têm uma rotina de hidratação, banho de sol, caminhada e atividades diversas. “Monitoramos os dados vitais para intervirmos o mais rápido possível diante de uma intercorrência, evitando ao máximo as internações”, informa Karina. Para deixar de lado o preconceito, ela sugere visitas ao local para verificar instalações e a equipe de profissionais. “O ambiente representa o próprio lar dos residentes: é seguro, aconchegante e acolhedor”.

Vale ressaltar que fazer a transição para uma casa de acolhimento requer um período de adaptação para o idoso: “O ambiente novo, com pessoas inicialmente desconhecidas, faz com que ele tenha alguma resistência à mudança. Esse processo pode durar entre 3 e 6 meses e também engloba a família, que inicialmente sente medo e insegurança, pois são anos de cuidados 24h por dia com dedicação total”, explica Karina.

O Residencial Acolher estimula as visitas dos familiares, telefonemas e videochamadas. “Além da moradia assistida permanente, oferecemos a modalidade temporária e o centro de convivência, onde o idoso passa o dia e retorna para casa. Ideal para aqueles que já começam a se adaptar e necessitarão futuramente da moradia permanente. Cuidamos de quem você ama para você cuidar de você.”

CONHEÇA O RESIDENCIAL ACOLHER!

Endereço: Rua Palmira, 52
Telefones: 98816-8319 ou 97158-4404
Instagram: @acolherconvivenciasenior

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