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Socialização e qualidade de vida para o idoso

Atualmente, com a rotina corrida, está cada vez mais difícil encontrar maneiras de estimular o idoso em casa. Em razão disso, ele tem tendência de evolução mais rápida de déficit cognitivo e motor e do quadro demencial: “Aos poucos ele vai perdendo o estímulo da fala, só quer ficar na cama e deixa de fazer coisas básicas como cuidar da higiene pessoal. O idoso percebe suas dificuldades e fica deprimido, desanimado ou tristonho. Sem convívio social e estímulo, ele tem maior propensão à solidão e depressão”, explica Karina dos Reis, enfermeira e diretora do Residencial Acolher.

Ela argumenta que os familiares devem incentivá-lo a falar e contar histórias, comentar sobre o que está passando na televisão etc. “Mesmo que ele repita as coisas, é bom deixá-lo contar de novo. Senão ele pode se retrair com medo de já ter mencionado aquilo”. Entretanto, nem sempre essa interação com o idoso é fácil, pois muitas vezes isso acontece pela resistência dele próprio.

Diante dessas dificuldades, é preciso que a família pense em estratégias: “Uma das modalidades que o Residencial Acolher oferece é o centro de convivência, no qual o idoso passa o dia conosco, faz as refeições, participa das atividades programadas e tem acompanhamento da enfermagem e de cuidadores, voltando para casa no fim do dia”, explica Juliana Cezário, terapeuta ocupacional e diretora da instituição. “Ele pode fazer sessões de fisioterapia, psicologia, fonoaudiologia e terapia ocupacional”.

No Residencial Acolher, as atividades são em grupo e adaptadas de acordo com a demanda de cada idoso. “Ao conviver com outras pessoas, eles trocam histórias e experiências, criam vínculos e amizades, além de trabalharem a parte motora e cognitiva”, avalia Juliana. Na musicoterapia, eles cantam e dançam e ainda há jogos, artes manuais, festas temáticas e de aniversário. “O estímulo e a socialização ocorrem o tempo todo”.

Juliana explica que o centro de convivência é uma excelente escolha para os familiares que desejam um período de adaptação do idoso à moradia permanente: “Assim, ele conhece o espaço e se adapta aos poucos à rotina”. A fim de inserir o idoso no grupo já estabelecido, as diretoras fazem uma avaliação admissional com a família para saber todo o seu histórico de vida, de saúde e familiar. “Conhecendo suas afinidades, oferecemos a ele atividades mais estimulantes e terapêuticas. Mesmo aqueles com déficit cognitivo mais avançado, só de ficar num ambiente com outras pessoas estão sendo estimulados, ainda que de forma passiva”.

Karina reforça que a modalidade permanente traz tranquilidade, segurança e economia para a família. “Além de toda a programação diária, socialização, estímulos, monitoramento e cuidados por parte da equipe multidisciplinar, o idoso tem acompanhamento com geriatra e nutricionista”.

O Residencial Acolher está com uma nova unidade, localizada na Rua Luz, 165: “Temos a mesma estrutura, com ambiente aconchegante e acolhedor, que remete ao nosso próprio lar. Venha nos visitar e conhecer esse novo conceito de saúde e estímulo aos idosos!”.

QUALIDADE DE VIDA AO IDOSO É NO RESIDENCIAL ACOLHER!

Endereço: Rua Palmira, 52, bairro Serra

Telefones: 98816-8319 ou 97158-4404

Instagram: @acolherconvivenciasenior

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