Você faz a coleta seletiva corretamente?
É bem provável que você já tenha visto o caminhão verde da SLU (foto ao lado) circulando pela Serra. Ele passa às terças-feiras a partir das 8h – o trajeto pode sofrer alterações – e percorre todo o bairro com um objetivo: recolher materiais que possam ser reciclados, contribuindo com o meio ambiente e também com diversas cooperativas. Segundo a SLU, o lixo da Serra é entregue em três entidades: Coomarp Pampulha, Coopersol Venda Nova e Asmare, esta no Prado.
De acordo com a autarquia, a conscientização da população vem aumentando desde que a coleta seletiva foi implantada, há 20 anos: “Naquela época, as pessoas não sabiam sequer o que significava isso”, explica o sociólogo Diogo César Pereira, integrante do Departamento de Políticas Sociais e Mobilização da SLU (DPPSM).
A SLU afirma que “a população da Serra participa bem da coleta seletiva, acondicionando os materiais de forma correta”. Todavia, é sempre bom lembrar os erros mais comuns: fazem parte da coleta seletiva apenas papel, plástico, metal e vidro, acondicionados todos juntos dentro de um mesmo saco plástico, o que não inclui lâmpadas fluorescentes, que não podem ser misturadas. Cabe ao fabricante ou comerciante disponibilizar postos de devolução desses produtos, a chamada logística reversa – quanto a pilhas e baterias, há coletores no Lifecenter e no Boulevard Shopping.
Medicamentos, agulhas e objetos semelhantes devem ser encaminhados aos centros de saúde – há um na Rua Corinto, 450. Já restos de construção, poda, pneus e móveis velhos precisam ser levados até uma Unidade de Recebimento de Pequenos Volumes. Na Região Centro-Sul há duas: Av. Mem de Sá, 1860 (Novo São Lucas), e Av. Arthur Bernardes, 3951 (Santa Lúcia).
As empresas de grande porte, que geram acima de 25 litros ou 15 quilos a cada 24h, podem entrar em contato com a SLU (slucomercial@pbh.gov.br) para contratar o serviço especial de coleta, que custa R$ 28,73/m³.