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Humanização da assistência ao idoso

Por Juliana Cezário* e Karina Reis*

*Juliana é terapeuta ocupacional em gerontologia, especialista em Avaliação Neuropsicológica. Crefito 4-12684 *Karina é enfermeira pós-graduada em terapia intensiva, urgência e emergência, trauma e saúde do idoso.

 

A longevidade está cada vez mais presente na nossa população, e o envelhecimento é um fenômeno mundial. No Brasil, as modificações se dão de forma radical e bastante acelerada. Somos um jovem país de cabelos brancos. Além dessa constatação, atualmente tem-se observado, nas relações que a sociedade estabelece com o idoso, não apenas uma mudança de valores, mas um aumento da esperança de vida. Com isso, o idoso passa a ser merecedor de cuidado, atenção e acompanhamento constantes e especiais.

A humanização na assistência às pessoas mais experientes fundamenta-se na agregação de atitudes como acolhimento, comunicação, afeto, empatia, diálogo e confiança. Tudo isso deve ser planejado e estruturado individualmente, o que contribuirá para a proteção e promoção à saúde dessa parcela da população.

Humanizar um atendimento é uma forma de proporcionar aos idosos e aos cuidadores a capacidade de respeitar o ser humano a partir de uma visão holística. Deve-se tratá-los integralmente de maneira singular, seja na busca da prevenção ou da promoção da saúde, em que o profissional se baseia no cuidado dessas pessoas, não só de suas patologias. Para humanizar os cuidados é preciso conhecer as necessidades e limitações de cada idoso, ter um olhar diferenciado, observar suas queixas, entender suas dificuldades e diferenças. No acolhimento à pessoa idosa é necessário levar em conta vários aspectos importantes:

– Considerar sua experiência e história de vida;
– Entender sua capacidade de compreensão, dirigindo as perguntas primeiro a ele, depois ao acompanhante;
– Chamar sempre pelo nome, com contato visual;
– Saber falar, mas também saber ouvir, se doar;
– Falar de forma clara e objetiva;
– Não interromper sua fala, dar atenção;
– Valorizar e respeitar sua liberdade de escolha;
– Respeitar seus gostos e vontades, desde que não apresente risco à saúde;
– Por fim, fazer com que ele mantenha o máximo possível de sua autonomia.

Oferecer uma assistência humanizada ao idoso reflete significativamente na sua qualidade de vida, reabilitação, adaptação e evolução no tratamento. Eu, Karina Reis (enfermeira), e minha sócia, Juliana Cezário (terapeuta ocupacional), somos gestoras do Residencial Acolher Convivência Sênior. Adotamos a humanização em nossas instituições, pois acreditamos e asseguramos seus benefícios na saúde psíquica, física e social de cada um dos residentes e frequentadores que acompanhamos. Conheça o nosso trabalho!

SERVIÇO:

Residencial Acolher Convivência Sênior

Unidade 1: Rua Palmira, 52

Unidade 2: Rua Luz, 165

Telefones: 98816-8319 ou 97158-4404

Instagram: @acolherconvivenciasenior

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