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Apneia do sono: quais os riscos para a saúde?

Você tem boas noites de sono? Ou acorda cansado, indisposto, com dor de cabeça e uma dificuldade de concentração? Então você pode ter apneia, doença crônica que, se não tratada, pode levar à morte. Segundo a Associação Brasileira do Sono, 1/3 da população adulta sofre com o distúrbio, cujo principal sintoma é o ronco: “Há o estrangulamento de suas vias aéreas, provocando a vibração dos tecidos moles da região, o que causa o ruído característico”, define Suellen Colares, dentista especialista em sono e sócia proprietária da Ortoimplante Savassi, localizada na Avenida Brasil, 1831, perto da Serra.

A profissional explica que é possível roncar e não ter apneia, mas em algum momento você poderá desenvolvê-la. “Na Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono, o paciente para de respirar por alguns segundos (obstrução total das vias aéreas) durante o sono, diminuindo a oxigenação no sangue. A pessoa sente que não dormiu nada”. No ronco da apneia, o ruído cessa por poucos segundos e de repente o paciente respira forte como se estivesse se afogando e buscasse o ar. “Alguns costumam ter pesadelos, acham que estão sufocando, acordam tossindo ou com a boca seca demais. E há aqueles que podem ser assintomáticos”.

A apneia atinge pessoas de todas as idades, inclusive crianças, que também podem roncar. “Nos pequenos, a doença é mais difícil de notar, pois, após uma noite mal dormida, eles não estarão sonolentos e cansados no dia seguinte como os adultos. Pelo contrário, ficam agitados e isso pode ser confundido com a hiperatividade”. A profissional avalia que o sono das crianças precisa ser investigado, assim como suas vias aéreas (otorrino) e a parte oral (dentista), pois ela pode estar sendo medicada para tratar outras enfermidades enquanto a causa é a apneia.

São fatores de risco para a doença a obesidade, tabagismo, ingestão de álcool e, nas mulheres, a menopausa. Se a apneia não for tratada, o estado do paciente pode ir se agravando. “Clinicamente, a pessoa tem a regulação sistêmica do organismo toda prejudicada, por exemplo, com hipertensão e diabetes incontroláveis. Além disso, o risco cardiovascular é aumentado. Você não morre dormindo, mas das comorbidades causadas pela apneia”.

O exame padrão para diagnosticar a doença é a polissonografia. Porém, o paciente também pode utilizar em casa um oxímetro de alta precisão para verificar a saturação. O CPAP é o tipo de tratamento mais comum, mas algumas pessoas não se adaptam. A alternativa é o aparelho intraoral de avanço mandibular, que traz bons resultados, é mais confortável e fácil de transportar, não tem barulho nem depende de energia: “É feito sob medida no formato da arcada da pessoa e usado durante o sono. O paciente adere melhor ao tratamento, com os primeiros resultados podendo aparecer em até três meses”. O cuidado é multifatorial e envolve outras especialidades como nutrição, fonoaudiologia, fisioterapia e medicina do sono.

Ronco, não importa o nível, é muito sério e requer atenção. Se você identificou que pode estar com apneia ou tem a doença, marque um horário na Ortoimplante Savassi. Avise que leu o texto no PLANETA SERRA e ganhe 50% de desconto na primeira consulta. Cuide da sua saúde!

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Endereço: Avenida Brasil, 1831, sala 1005 – Savassi (perto da Serra)

Marcação de consultas: 98405-6094

Instagram: @ortoimplantesavassi

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